sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Chocolates da Regina



A Regina é sem dúvida a marca de chocolates portuguesa mais popular e reconhecida em Portugal

Fundada em 1928, foi na rua Sá de Miranda, em Alcântara, que começou o seu vasto e inovador percurso no saboroso mundo dos chocolates.
Foi durante várias décadas a marca dominante no mercado de chocolates português.

Caracterizou-se pela forte presença nos principais segmentos do mercado. Todos se lembram da tablete de chocolate de leite com pedaços de amêndoa, do Floc-Choc, das sombrinhas, dos lápis, das tabletes com sabor a fruta, da tablete de leite com rótulo de cor amarela e de toda a gama de bombons.
Mas a Regina não se ficou por estes produtos.
A máquina de furos que animou as feiras populares, as feiras do livro e muitos outros eventos festivos, marcou gerações e ainda hoje é recordada com carinho.

Para não falar das inúmeras edições limitadas e temáticas, onde a criatividade dos grafismos era privilegiada.
É na verdade uma das marcas históricas portuguesas.

A partir do final da década de 80, a marca foi perdendo competitividade devido à entrada das multinacionais e à importação do conceito de distribuição moderna para Portugal.

No final do ano 2000, a Imperial, de Vila do Conde, adquiriu as marcas Regina, tendo procedido ao seu relançamento na Páscoa de 2002. Desde então que a marca regressou ao mercado e, apesar da sua ausência por um determinado período de tempo, tem vindo a revelar-se um sucesso.

Texto retirado de http://chocolaaatesregina.blogspot.pt/p/regina.html

[Site Oficial Imperial, grupo RAR]

Já provou os chocolates da Regina? O que achou? Qual o seu produto favorito?

Portugal

Portugal. Noventa e dois mil quilômetros quadrados de terra com novecentos anos de identidade, povoados por mais de dez milhões de pequenos corações sonhadores. Um país Rico, que é Pobre.
Um país Rico que tem mar, que tem peixe e que tem marisco. Que tem sol, tem praias, tem montanhas e tem rios. Tem vinhos e tem licores. Tem queijos, tem enchidos.Tem cereja, tem pêra, tem banana e tem laranja. Tem cereais e tem azeites. Tem cortiças. Tem calçado. Tem fado, tem guitarras. Tem pasteis de nata, de belém e de Tentúgal. Pão de ló e ovos moles. Bacalhau, chanfana, gaspacho, tripas, leitão, rojões e cozido. Um país com nomes grandes da história e da cultura, Reis, Poetas e Navegadores.  Um país de feitos desportivos.
Mas um país Pobre. Um país que parece não conhecer o seu próprio valor, os seus próprios produtos. Um país que rejeita o que é seu e se mostra, em geral, incapaz de exportar.
Talvez seja razoável, primeiro, tentar resolver o problema entre portas. Consumir aquilo que é nosso.